26 abril 2014

Resenha: Divergente

Páginas: 502
Editora: Rocco
Edição: 1
Ano: 2012
Eu já queria ler Divergente há um tempão e a estreia do filme me fez ceder (queria ter ele) e pedir emprestado para uma amiga. Li entre Harry Potter e o Cálice de Fogo e Harry Potter e o Enigma do Príncipe. Juro que no começo pensei em abandonar e voltar para o meu Réuri. A historia não estava me prendendo, isto é, eu ainda estava com a cabeça nos acontecimentos de Harry Potter. Cheguei a perguntar para algumas amigas que já tinham lido se isso ia mudar, afinal seria uma decepção se eu não gostasse do livro.
Isso mudou rápido, quero dizer, logo depois do resultado do teste de aptidão dela. E depois que o Quatro começou a participar de forma integral dos acontecimentos eu não consegui mais parar. Devorei em três dias, ou menos, não tenho certeza.
A Tris me deu raiva as vezes, mas isso me fez gostar dela. Da para entender? Acho que não.
Bom, o Quatro é... O Quatro, e acho que só quem já teve contado com Divergente vai entender.
Eu fiquei triste, feliz, com raiva, e confusa enquanto estava lendo e isso é uma prova de que o livro é perfeito, já que só livros realmente bons são capazes de te provocar sensações distintas com uma simples palavra.

Alguns sites disponibilizam "testes de aptidão", eu recomendo o do Divergente - O Filme (oficial), que só precisa que você logue no face para iniciar o teste e dá situações bem parecidas com as do livro. O meu deu Erudição rs.

Sinopse: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.

* Eu não pretendo resenhar Insurgente, nem Convergente (continuação da série). Assim como farei com os livros de Harry Potter, por medo de soltar spoillers na resenha, eu prefiro deixar para contar as impressões finais numa resenha definitiva quando eu acabar todos os livros.

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